21 anos de carreira

Há um ano escrevi assim…

São da vida real. Os mesmos a aprender, a descobrir, a errar, a lutar, a ser feliz.
Nestas alturas vem à memória o passado. Naquilo que já vivi, no que já fiz, os erros que cometi… o que podia ter feito e não fiz, o que fiz e devia não ter feito. Sim, eu sei… que mais vale arrepender daquilo que se fez do que não se fez! Que o importante é não ter medo de arriscar, mesmo sabendo que existe grande probabilidade de errar, mas na altura em que se cai ou se vai abaixo as coisas não são fáceis de serem ultrapassadas… também sei que é para isso que os amigos servem, mas há alturas ou se consegue levantar sozinho ou então nunca se há-de aprender com os erros.
Mas também penso o quanto fui feliz, o quanto aprendi com pessoas que já não estão na vida ou não fazem parte do meu dia-a-dia… as pessoas que me ajudaram a superar dificuldades. Muitas delas, que hoje ainda se vai falando por telemóvel ou pelo famoso msn… ainda metem algumas saudades.
A minha vida hoje está mais estabilizada. Já não ando a correr de hospital em hospital, as operações já não fazem parte da lista de futuros compromissos… houve coisas deram uma cambalhota de 180º…
No fundo, sou uma pessoa feliz… à minha maneira, mas sou! Porque quem sabe olhar à volta, facilmente se apercebe que tem tudo… e acreditem que não é preciso se ir longe.
Hoje, o Canto do Desconhecido de “desconhecido” só tem mesmo o título…

… hoje decidi escrever assim… porque? Não sei…