sexta-feira, maio 30, 2008

Herman José Von Krippahl



Será que pela primeira vez alguém teve coragem de dizer aquilo que todos nós pensamos e nunca tivemos coragem de dizer, sem receio de ser severamente críticado (apesar de ser num espaço de humor) pela sociedade… ou não?!

quinta-feira, maio 15, 2008

Desafio XV

Depois de uns valentes meses sem desafios, volto com um proposto pela L. C. do De-Corações Humanas.
Ao que percebi, o objectivo deste é a partir de determinadas palavras já designadas dar-lhes uma definição, ou dizer a primeira palavra ou expressão que nos vem à cabeça.

O que é para mim…

Família – conjunto de pessoas do mesmo sangue, berço, o chão da vida

Homem – eu. Mostra-se forte por fora, mas é frágil como a fogo perante a água

Mulher – Patrícia: Ser inigualável

Sorriso – Patrícia: incomparável, tão grande como a distância que vai da Terra ao Sol, a certeza que vale a pena continuar a lutar para o poder ver e sentir nos teus lábios

Perfume – Indiferente, mas importante; o cheiro da tua pele

Carro – prazer de conduzir, velocidade; transporte para o sonho

Paixão – Estar contigo

Amor – sentido da vida

Olhos – verdade, a voz do coração

Sal – q.b.

Chuva – molha tolos

Livro – “As Palavras Que Nunca Te Direi”, Nicholas Sparks

Filmes – “Um Amor Para Recordar”, Adam Shankman

Músicas – João Pedro Pais, Mafalda Veiga

Dinheiro – não essencial mas importante para ser totalmente feliz

Silêncio – constrangedor às vezes; paz, tranquilidade muitas vezes

Solidão – refúgio

Flor – demonstração de sentimentos

Sonhos – filhos, casar, viagem a Itália

Cidade – Porto

País – Itália

Não viver sem – ti, sem o teu Amor

Nunca deixar de ser – eu

Qualidades – sincero, leal, sensível, apaixonado, responsável

Defeitos – nervoso, inseguro, tímido

Gostos – música, ler, escrever

Não passarei – um dia sem te dizer AMO-TE

Detesto – não poder estar ao pé de ti

Pessoa – ser humano enigmático

sábado, maio 03, 2008

Inquérito Saúde e Sexualidade

Muito sinceramente, não me faz diferença. Acho que cada um é livre de escolher e não questiono o sentimento de ninguém que assuma a sua homossexualidade. Se um dia me cruzar com um caso destes, não terei qualquer tipo de problemas ou congestão…
Por outro lado, que sentimentos terá um homem por outro homem ou uma mulher por outro mulher? Os mesmos que têm pessoas do sexo aposto? Será que somos assim tão diferentes como nem toda a gente gosta disto ou daquilo?! Ou será, tal como noutras situações, será uma questão de educação? Será que sempre houve a homossexualidade ou isto tornou-se num acto de rebeldia?

Por mais que tente perceber e encontrar uma razão para que estes 12% tenham necessidade de procurar sexo fora de casa, não consigo encontrar. Mas afinal quem ama pode trair? Ou as pessoas não se amam?!
Acho que ninguém deve dizer que “desta água nunca beberei”, mas no caso especifico acho que o posso afirmar com todas as letras… Qual a razão que estas pessoas têm para ter este tipo de comportamentos? Não consigo perceber… Será o gosto pela aventura?! Pelo risco? Será que uma relação a dois será tão monótona que as aventuras fora sejam necessárias para nos sentirmos satisfeitos para nós próprios?! Ou será que ainda sou muito novo para perceber isto?!

quinta-feira, maio 01, 2008

Voou há 14 anos


"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim."