Quando a distância teima em se meter no meio de alguma coisa, seja lá ela qual for, o nosso mundo parece querer parar. A vontade de lutar, de sorrir, de nos alegrar não é a mesma, por mais que nos digam o contrário e nos peçam para o fazer.
Os sonhos que temos, ora de momentos, ora de fantasias, ora de ilusões, por vezes surgem-nos ao virar da esquina. Outras vezes a procura infinita não chega para ser concretizável.
Estas últimas semanas têm sido isto mesmo. Um reverso de sentimentos...
De repente vejo-me a olhar para a data, para o dia de hoje. De repente vem-me à memória o passado, ainda que recente mas já longínquo, porque o tempo passa e não volta atrás.
Quando a conheci, pela primeira vez, foi um misto de contradições que me vieram à cabeça. As experiências, que não resultaram em experiências - e por isso mesmo - anteriores deixavam-me inseguro. Mas ao mesmo aventureiro, sem nada a perder.
Mas talvez por existirem pessoas raras, não como eu, deixaste-me que te mostra-se o meu coração. Algo por ti já sentia, não consigo explicar... O facto de seres uma princesa talvez ajude à minha não explicação. O teu, só depois é que senti, coração enorme é que ainda faz com que o meu continue a bater, da forma como bate.
O desejo de estar contigo tornou-se rapidamente num vício. Não tinha a noção do que estaria a fazer, do que aquilo tudo me provocaria. O desejo por ti aumentava de cada vez que te abraçava e beijava.
De repente vejo-me a olhar para a data, para o dia de hoje. De repente dou por mim, a caminhar a passos curtos para os 2 anos de relação a dois.
Hoje, apesar de o oceano estar entre nós a separar nossos encontros, não será capaz de separar nossas vidas. Apesar de o mundo não parar, às vezes, quando não estamos bem, o mundo pára.
Ora para o bem ora para o mal.
O mundo também pára, quando estamos num estado de euforia enorme. Pelo menos é o que pedimos, para que o mundo pare e olhe para nós, para que veja a alegria em nossos rostos.
Foi o que parecia acontecer no Coliseu do Porto, a 6 de Novembro. Eu sei que há quem não goste, quem critique. Eu gostei da sua voz desde que o ouvi pela primeira vez. Daí a tornar-me fã foi um pequeno passo. Hoje faço parte de um grupo de 4 elementos que tentam divulgar o trabalho do João Pedro Pais a todo o lado, através das nossas tecnologias.
O concerto dele foi, digamos... ainda não foram inventadas palavras para descrever. Talvez a reportagem que foi feita no blogue do Clube de Fãs ajude a perceber um pouco do que foi.
Cada concerto dele é fantástico, alguns melhores que outros, é certo. Mas este no Porto foi (como seria de esperar) mesmo acima dos outros.
A sua capacidade de escrever e letras e músicas é fantástica. Músicas que tocam nas pessoas. A sua voz é fora do comum, onde atinge a mesma qualidade tanto nos tons mais calmos, como nos de puro rock.
Mas além de tudo o que faz um bom cantor e compositor, João Pedro Pais tem algo que já é raro encontrar, ainda mais numa pessoa com a reputação dele. A simplicidade de um ser humano, a humildade de ser mortal e de alguém que erra e comete erros... faz dele um ser único no panorama musical.
Há poucas pessoas que ficam admiradas com a admiração que tenho por ele. Mas lanço-vos um desafio. Experimentem tentar o conhecer. Experimentem conhece-lo depois de um espectáculo no Coliseu (com todas as exigências todas aderentes), e ter com ele aos backstage e verem o seu comportamento.
É através destes dois momentos que vale a pena viver... porque a vida é curta e maravilhosa, e se nós não aproveitarmos todos os momentos que nos é dada a possibilidade de a aproveitar então é melhor dizer não à vida.
Os sonhos que temos, ora de momentos, ora de fantasias, ora de ilusões, por vezes surgem-nos ao virar da esquina. Outras vezes a procura infinita não chega para ser concretizável.
Estas últimas semanas têm sido isto mesmo. Um reverso de sentimentos...
De repente vejo-me a olhar para a data, para o dia de hoje. De repente vem-me à memória o passado, ainda que recente mas já longínquo, porque o tempo passa e não volta atrás.
Quando a conheci, pela primeira vez, foi um misto de contradições que me vieram à cabeça. As experiências, que não resultaram em experiências - e por isso mesmo - anteriores deixavam-me inseguro. Mas ao mesmo aventureiro, sem nada a perder.
Mas talvez por existirem pessoas raras, não como eu, deixaste-me que te mostra-se o meu coração. Algo por ti já sentia, não consigo explicar... O facto de seres uma princesa talvez ajude à minha não explicação. O teu, só depois é que senti, coração enorme é que ainda faz com que o meu continue a bater, da forma como bate.
O desejo de estar contigo tornou-se rapidamente num vício. Não tinha a noção do que estaria a fazer, do que aquilo tudo me provocaria. O desejo por ti aumentava de cada vez que te abraçava e beijava.
De repente vejo-me a olhar para a data, para o dia de hoje. De repente dou por mim, a caminhar a passos curtos para os 2 anos de relação a dois.
Hoje, apesar de o oceano estar entre nós a separar nossos encontros, não será capaz de separar nossas vidas. Apesar de o mundo não parar, às vezes, quando não estamos bem, o mundo pára.
Ora para o bem ora para o mal.
O mundo também pára, quando estamos num estado de euforia enorme. Pelo menos é o que pedimos, para que o mundo pare e olhe para nós, para que veja a alegria em nossos rostos.
Foi o que parecia acontecer no Coliseu do Porto, a 6 de Novembro. Eu sei que há quem não goste, quem critique. Eu gostei da sua voz desde que o ouvi pela primeira vez. Daí a tornar-me fã foi um pequeno passo. Hoje faço parte de um grupo de 4 elementos que tentam divulgar o trabalho do João Pedro Pais a todo o lado, através das nossas tecnologias.
O concerto dele foi, digamos... ainda não foram inventadas palavras para descrever. Talvez a reportagem que foi feita no blogue do Clube de Fãs ajude a perceber um pouco do que foi.
Cada concerto dele é fantástico, alguns melhores que outros, é certo. Mas este no Porto foi (como seria de esperar) mesmo acima dos outros.
A sua capacidade de escrever e letras e músicas é fantástica. Músicas que tocam nas pessoas. A sua voz é fora do comum, onde atinge a mesma qualidade tanto nos tons mais calmos, como nos de puro rock.
Mas além de tudo o que faz um bom cantor e compositor, João Pedro Pais tem algo que já é raro encontrar, ainda mais numa pessoa com a reputação dele. A simplicidade de um ser humano, a humildade de ser mortal e de alguém que erra e comete erros... faz dele um ser único no panorama musical.
Há poucas pessoas que ficam admiradas com a admiração que tenho por ele. Mas lanço-vos um desafio. Experimentem tentar o conhecer. Experimentem conhece-lo depois de um espectáculo no Coliseu (com todas as exigências todas aderentes), e ter com ele aos backstage e verem o seu comportamento.
É através destes dois momentos que vale a pena viver... porque a vida é curta e maravilhosa, e se nós não aproveitarmos todos os momentos que nos é dada a possibilidade de a aproveitar então é melhor dizer não à vida.
1 comentário:
Não amor, o mundo não pára, se assim fosse o meu coração não teria acelerado tanto quando li este teu texto!
Dói tanto ter que estar tão longe de ti, é uma necessidade de sobreviver, sabendo que o regresso é para breve, que estarás sempre à minha espera!
Amo-te muito
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