Quem é que ainda não se sentiu injustiçado ao longo da sua vida? Alguém? Se existe alguém é porque já não é muito novo! Mas mesmo assim, desde pequeninos todos nós podemos conhecer o sabor amargo da injustiça.
Por exemplo, muitos milhares de crianças nascem em países subdesenvolvidos e deparam-se desde logo com enormes dificuldades para sobreviver, não sentirão logo estes o sabor da injustiça? Não pesaram assim, “porque é que tenho de sofrer tanto para viver?”? Não! Talvez nem reparem na injustiça… Porquê? Porque quanto mais o ser humano é castigado, quanto mais é injustiçado, mais forte fica, e com o tempo vai se tornando imune a tudo isso.
Talvez se todos nascêssemos injustiçados, talvez se fossemos castigados, ou postos à prova desde muito cedo, talvez o mundo actual seria melhor! Pois iríamos ter certamente outra mentalidade, outro espírito, outras forças para encarar as duras leis da vida…
Por exemplo, muitos milhares de crianças nascem em países subdesenvolvidos e deparam-se desde logo com enormes dificuldades para sobreviver, não sentirão logo estes o sabor da injustiça? Não pesaram assim, “porque é que tenho de sofrer tanto para viver?”? Não! Talvez nem reparem na injustiça… Porquê? Porque quanto mais o ser humano é castigado, quanto mais é injustiçado, mais forte fica, e com o tempo vai se tornando imune a tudo isso.
Talvez se todos nascêssemos injustiçados, talvez se fossemos castigados, ou postos à prova desde muito cedo, talvez o mundo actual seria melhor! Pois iríamos ter certamente outra mentalidade, outro espírito, outras forças para encarar as duras leis da vida…
3 comentários:
Eu acho que a raiva nos faz mais fortes, nos faz mudar. Mas não concordo com isso logo à partida da nossa passagem pelo mundo. Terão ficado mais fortes aqueles que passaram a infancia sobre o poder de Salazar? E os pequenos judeus no tempo de Hitler?
Raiva, injustiça, talvez, porque não um bocadinho, mas em excesso traz ódio.
Deixa cá ver se adivinho. Andaste a ver o "300", não foi? Pois é, os Espartanos faziam isso. Agora, alto lá, não será melhor fazer o inverso? Se calhar era melhor o pessoal ser criado na maior das felicidades, sem conhecer a maldade, uma coisa do estilo "A Vila". Isto, claro, sem os isentar do sentido de responsabilidade e da noção do esforço para alcançar pelos meios correctos os seus objectivos.
Se os criássemos a guardar vacas, sempre podiam dizer que tinham tido um avacalhanço de juventude, não?
isso mesmo justo
es mesmo fixe
bjinhs
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