
Os voos espaciais têm sido cada vez mais frequentes e com ascendentes investimentos nos últimos anos, isto devido sobretudo a uma maior tentativa de descoberta do Universo, aquilo que vai além do planeta Terra.
Sexo é mais do que uma interesse físico – envolve todo o nosso ser. As revistas promovem sexo como uma resolução para tudo. “Faz sexo todos os dias e tudo vai correr bem”! Mas não será um puro equívoco?
Provavelmente o sexo é a forma mais intensa de comunicar e de nos expressar. No relacionamento de casamento, quando dois seres já fizeram juramento e um compromisso para ser fiel à outra, há uma segurança que torna o sexo num acto profundo e significante.
Dentro do casamento, porque existe segurança na relação, o sexo pode ser deslumbrante. Quando não é assim, geralmente há tempo e vontade da parte de ambos os cônjuges para descobrir como dar deleite ao outro.
Fora do casamento, o sexo pode ser muito bom hoje, mas o que vai advir amanhã...? Também o sexo pode ser superficial e vazio, pois não existe a confiança e a segurança necessária?
Uma nova guerra televisiva está para chegar!!!
Segundo a última edição da revista “TVMais”, a TVI está a preparar já uma nova novela para fazer concorrência do fenómeno “Floribella”, ou seja, com uma história idêntica. De seu nome “Coração de Chocolate”, onde a sua versão original é de uma televisão argentina: a Telefe, televisão essa que foi onde Teresa Guilherme, a responsável pela ficção da SIC, e José Eduardo Moniz, director-geral da TVI adquiriram os direitos de “Floribella” e “Anjo Selvagem”, respectivamente.
A protagonista de “Coração de Chocolate” recaiu sobre a bela e talentosa Rita Pereira, ou seja, vamos ter um versus «Luciana Abreu – Rita Pereira»!
Quem sairá vencedora? Uma coisa tenho certeza, a produção nacional é quem vai sair por cima.
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22 de Julho de 1997
Minha Querida Catherine,
Sinto a tua falta, meu amor, como sempre, mas hoje é particularmente difícil porque o oceano tem estado a cantar para mim, e a canção é a da nossa vida juntos. Quase consigo sentir-te a meu lado enquanto escrevo esta carta, e consigo cheirar o aroma de flores silvestres que me faz sempre lembrar de ti. Mas neste momento, essas coisas não me dão qualquer prazer. As tuas visitas têm sido menos frequentes, e por vezes sinto como se a maior parte do que sou estivesse lentamente a dissipar-se.
Estou a tentar, ainda assim. à noite quando estou sozinho, chamo por ti, e sempre que a minha dor parece ser a maior, encontras constantemente maneira de voltar para mim. Ontem à noite, nos meus sonhos, vi-te no pontão perto de Wrightsville Beach. O vento soprava através do teu cabelo, e os teus olhos retinham a luz pálida do Sol que se desvanecia. Fico espantado quando te vejo encostada ao parapeito. Tu és bela, penso, enquanto te vejo, uma visão que nunca consigo encontrar em mais ninguém. Começo a andar lentamente na tua direcção, e quando finalmente te voltas para mim, reparo que outros têm estado a observar-te também. "Conhece-la?" perguntam-me em sussurros invejosos, e enquanto sorris para mim, respondo simplesmente com a verdade. "Melhor do que o meu próprio coração."
Paro quando chego perto de ti e envolvo-te nos meus braços. Anseio por esse momento mais do que qualquer outro. É a razão da minha vida, e quando tu retribuis o meu abraço, eu entrego-me a esse momento, em paz mais uma vez.
Levanto a mão e toco suavemente na tua face e tu inclinas a cabeça e fechas os olhos. As minhas mãos são ásperas e a tua pele é macia, e interrogo-me durante um momento se vais afastar-te, mas claro que não o fazes. Nunca o fizeste, e é em alturas como esta que eu sei qual é o meu objectivo na vida.
Estou aqui para te amar, para te segurar nos meus braços, para te proteger. Estou aqui para aprender contigo e para receber o teu amor em troca. Estou aqui porque não existe outro sítio onde possa estar.
Mas depois, como sempre, a neblina começa a formar-se enquanto permanecemos juntos um do outro. É um nevoeiro distante que nasce do horizonte, e descubro que começo a ficar com medo à medida que ele se aproxima. Ele insinua-se lentamente, envolvendo o mundo à nossa volta, cercando-nos como que para evitar que fujamos. Como uma nuvem rolante, cobre tudo, fechando, até mais nada restar senão nós os dois.
Sinto a minha garganta a começar a fechar e os meus olhos a encherem-se de lágrimas porque sei que são horas de partires. O olhar que me lanças naquele momento persegue-me. Sinto a tua tristeza e a minha própria solidão, e a dor no meu coração, que permanecera silenciosa só por um pequeno intervalo de tempo, torna-se mais forte quando tu me soltas. E então estendes os braços e dás uns passos para trás, desaparecendo no nevoeiro porque ele é o teu lugar e não o meu. Anseio Por ir contigo, mas a tua única resposta é abanares a cabeça porque ambos sabemos que é impossível.
E eu assisto com o coração a partir-se enquanto desapareces lentamente. Dou comigo a esforçar-me por lembrar tudo acerca daquele momento, tudo acerca de ti. Mas depressa, sempre demasiado depressa, a tua imagem desaparece e o nevoeiro recua para o seu lugar longínquo e eu fico sozinho no pontão e não me importo com o que os outros pensam quando baixo a cabeça e choro e choro e choro.
Garrett
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Quando é que estas cartas de amor voltam a ser moda? Porque é que a forma de amar não volta a ser moda como nos anos 70's e 80's, como acontece em relação à moda? Porque é que os sentimos verdadeiros deixaram de existir? Porque é que se deixou de dar valor aos valores das pessoas, e começou-se a dar às cores da maquilhagem das unhas e pés? ao tamanho do cabelo e à marca dos tênis???