sábado, janeiro 30, 2010

Amizades…

Por vezes, devido a diversas situações, existem relações ou afins, que terminam. Todavia existe sempre algo que pode mudar. Daí surgem as segundas tentativas, uma nova oportunidade.

Quando, contudo, os fins desses afins são claros e desejados, tornando-os até públicos ao mundo, de forma restrita ou não, torna a hipótese de voltar ao que um dia foi cabalmente impossível.

O facto de alguém se sentir “aliviada” pelo fim de uma relação (ora amigável, amorosa ou outra), onde se “perdeu tempo”, parece-me ser um sinal claro para que seja dado o fim de qualquer tipo de cruzamento de informação emocional. O lado profissional, contudo, pode sobreviver bem quando o único contacto é somente por, muito ocasionalmente, reunião via e-mail.

Apesar dos dois meses que já passaram desse anúncio para toda a gente ver, ou quiçá somente com intenção de o texto chegar aos ouvidos de alguém, não consigo compreender o motivo de continuar a insistir no aproximamento repentino e estranho com, inclusive, sms que contêm expressões como “da tua amiga…”.

Existem posturas que das duas uma. Sou estulto e não percebo ou há pessoas que têm memória de peixe-dourado.

3 comentários:

P.B. disse...

É realmente muito chato e estranho quando algumas pessoas agem como se nada se tivesse passado!

Beijinhos :)

Anónimo disse...

Mas fiquei sem perceber a kem t referes!!!
Será ao teu amor ou será apenas uma personagem ficticia

Márcio disse...

Caro “Anónimo”,

Não sou, nem nunca fui, pessoa de baixar ao nível de outras, devido a determinadas situações e em que ambiente for. Senão disse a quem se referia, “é para quem servir a carapuça”. Contudo, a pessoa destinatária facilmente perceberá tratar-se dela. Coincidência ou talvez não, depois da publicação deste texto, não voltei a ter notícias da pessoa em causa, até à data. Talvez a carapuça serviu mesmo a alguém…

Devo salientar também que os textos publicados neste blogue, pelo menos os assinados em meu nome, nunca se trataram de situações fictícias. Desde o início do “Canto do Desconhecido” que sempre deixei isso translúcido.