Pensava que a recuperação já tinha sido feita no hospital. Puro engano!
Na quinta-feira tentei ir para a escola, mas pelo caminho já estava a ver que não ia aguentar muito tempo! Mas continuei caminho, e fui normalmente para as aulas… ainda que bastante frágil.
Depois de meia hora dentro da sala, vi que já não dava para mais… mas decidi continuar nas aulas, e como o dia não estava a ser exigente continuei e deixei-me estar. Cheguei a casa, depois de almoçar não voltei às aulas da parte de tarde. Fiquei um triste porque pensava que a recuperação já tinha sido feita, mas afinal… o pior estava ainda para chegar!
Na sexta-feira ao acordar, senti que ainda não estava em condições e fui ao meu médico de família. Lá ele disse-me que era normalíssimo o que estava a acontecer comigo – foi uma operação com anestesia geral e não local, dizia ele.
Vi então que o resto do dia e o fim-de-semana ia ser passado na cama… e assim foi! No domingo lá me senti melhor, e então fui à eucaristia.
Estou numa altura que estou muito confuso em relação a acreditar (acho que este não é a melhor palavra) ou não em Deus. Sou de uma família bastante católica e que acredita piamente que Ele existe, sempre me foi incutido a Sua palavra e a Sua existência, mas sinto muitas vezes dúvidas em relação a mim, se calhar devido aos problemas, e quando algo acontece de errado uma pessoa começa a questionar mas estas não tem resposta (pelo menos ninguém é capaz de responder ou então a resposta é: Fé) …
No outro dia (quarta-feira passada, salvo erro), li uma entrevista do treinador do meu Benfica ao jornal d’A Bola, onde fiquei muito sensibilizado… a forma à vontade e sem rodeios como ele fala de Deus e em Deus – fez-me lembrar o Luiz Felipe Scolari, que ganhou maior respeito e carinho por muita gente quando abriu-se ao país falando da sua religiosidade e a maneira como se trata com Deus.
Na quinta-feira tentei ir para a escola, mas pelo caminho já estava a ver que não ia aguentar muito tempo! Mas continuei caminho, e fui normalmente para as aulas… ainda que bastante frágil.
Depois de meia hora dentro da sala, vi que já não dava para mais… mas decidi continuar nas aulas, e como o dia não estava a ser exigente continuei e deixei-me estar. Cheguei a casa, depois de almoçar não voltei às aulas da parte de tarde. Fiquei um triste porque pensava que a recuperação já tinha sido feita, mas afinal… o pior estava ainda para chegar!
Na sexta-feira ao acordar, senti que ainda não estava em condições e fui ao meu médico de família. Lá ele disse-me que era normalíssimo o que estava a acontecer comigo – foi uma operação com anestesia geral e não local, dizia ele.
Vi então que o resto do dia e o fim-de-semana ia ser passado na cama… e assim foi! No domingo lá me senti melhor, e então fui à eucaristia.
Estou numa altura que estou muito confuso em relação a acreditar (acho que este não é a melhor palavra) ou não em Deus. Sou de uma família bastante católica e que acredita piamente que Ele existe, sempre me foi incutido a Sua palavra e a Sua existência, mas sinto muitas vezes dúvidas em relação a mim, se calhar devido aos problemas, e quando algo acontece de errado uma pessoa começa a questionar mas estas não tem resposta (pelo menos ninguém é capaz de responder ou então a resposta é: Fé) …
No outro dia (quarta-feira passada, salvo erro), li uma entrevista do treinador do meu Benfica ao jornal d’A Bola, onde fiquei muito sensibilizado… a forma à vontade e sem rodeios como ele fala de Deus e em Deus – fez-me lembrar o Luiz Felipe Scolari, que ganhou maior respeito e carinho por muita gente quando abriu-se ao país falando da sua religiosidade e a maneira como se trata com Deus.
1 comentário:
Caro Márcio, a dúvida da existência ou não é "coisa" normal, e caso não acredites, tendo em conta os teus problemas ( como eu os meus), Deus irá nos perdoar.
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