"Faz hoje seis anos que o mundo mudou, pelas piores razões"
Aconselho neste dia a ver o Documentário "Loose Change", pois a mentira perdurou durante seis anos, mas a conspiração do mundo sobre Bush e seus aliados já nasceu.
Mas afinal o que é o "Loose Change"?
É sobre os atentados levados a cabo nos EUA nesse fatídico 11 de Setembro de 2001. Segundo o autor do documentário, Dylan Avery, tudo não passou de uma trafulhice montada ao mais alto nível para manipular o povo norte-americano. Objectivo: ganhar milhões e milhões de dólares. Chamadas de telemóveis em pleno voo nunca terão existido, o Pentágono jamais poderá ter sido atingido por um avião, as Torres Gémeas desmoronaram devido a um excelente esquema de explosões arquitectado previamente, os terroristas que supostamente iriam nos aviões estão todos vivos e de saúde, a confissão de Osama bin Laden é falsa, etc. Em suma, a Al-Qaeda não teve culpa nenhuma no assunto, o Estado norte-americano está nas mãos de uns al capones sem lei, nem rei, nem fé. É a sina da América. No final, em que ficamos? O 11 de Setembro aconteceu. O que aconteceu, não sabemos. Sabemos apenas que aconteceu. Se calhar Bin Laden nem existe, é um heterónimo de Bush, as armas de destruição em massa iraquianas foram todas aplicadas nas Torres Gémeas e no Pentágono, o Jim Morrison está vivo e até habita na Benedita. Mais: se Bush não espirrasse, o Katrina nunca teria acontecido.
Adenda (às 12:00): O artigo de Vítor Dias, no Público de ontem, afina-se pelo mesmo diapasão. Na senda de uma justiça que a memória nunca fará às vítimas da fome, Vítor Dias lembra ao lado dos «cerca de três mil mortos» no 11 de Setembro de 2001 o «meio milhão de comunistas e outros democratas assassinados na Indonésia em 1961», os «milhares cidadãos de esquerda mortos e torturados (…) na sequência do golpe de Pinochet», mais «duas centenas de milhares de mortos entre a população civil como consequência das duas invasões norte-americanas do Iraque». Enfim, mortos com mortos se pagam. Sobre o 11 de Setembro propriamente dito, apesar de revelar prudência e pouco entusiasmo «em relação às chamadas “teorias da conspiração”», Vítor Dias lá vai conspirando na base de «muitas perguntas que continuam sem resposta». São duas:1. - «nem mesmo o maior adversário das “teorias da conspiração” pode achar normal que, a seguir a 11 de Setembro, quando o céu americano estava totalmente interdito a voos e quando 200 mil aviões privados estavam proibidos de voar, tenha sido permitido que 140 sauditas, ligados à família real e incluindo numerosos familiares de Osama bin Laden, primeiro através de voos internos e depois internacionais, abandonassem rapidamente os EUA»;2. - «as seiscentas páginas do relatório da comissão de inquérito “independente e bipartidária” sobre o 11 de Setembro “não menciona uma única vez as especulações financeiras que precederam o 11 de Setembro» que levam a crer «que alguém sabia que alguma coisa se ia passar».É certo que o documentário de Dylan Avery é bem mais maquiavélico e pode ser considerado injusto colocar no mesmo patamar de reflexão o artigo de Vítor Dias, mas ambos denotam uma desconfiança profunda sobre a ocorrência. As dúvidas hão-de sempre persistir, até porque a “Administração Bush” nunca se esforçou minimamente para dissipá-las, tantas que têm sido as mentiras atiradas aos olhos do mundo. O que eu sei é que quem quer que tenha ganho alguma coisa com o 11 de Setembro de 2001, deve neste momento estar-se nas tintas para estas “teorias da conspiração”. Até porque depois do 11 de Setembro de 2001 já houve o 11 de Março de 2004, em Madrid, e o 7 de Julho de 2005, em Londres.
Adenda (às 12:00): O artigo de Vítor Dias, no Público de ontem, afina-se pelo mesmo diapasão. Na senda de uma justiça que a memória nunca fará às vítimas da fome, Vítor Dias lembra ao lado dos «cerca de três mil mortos» no 11 de Setembro de 2001 o «meio milhão de comunistas e outros democratas assassinados na Indonésia em 1961», os «milhares cidadãos de esquerda mortos e torturados (…) na sequência do golpe de Pinochet», mais «duas centenas de milhares de mortos entre a população civil como consequência das duas invasões norte-americanas do Iraque». Enfim, mortos com mortos se pagam. Sobre o 11 de Setembro propriamente dito, apesar de revelar prudência e pouco entusiasmo «em relação às chamadas “teorias da conspiração”», Vítor Dias lá vai conspirando na base de «muitas perguntas que continuam sem resposta». São duas:1. - «nem mesmo o maior adversário das “teorias da conspiração” pode achar normal que, a seguir a 11 de Setembro, quando o céu americano estava totalmente interdito a voos e quando 200 mil aviões privados estavam proibidos de voar, tenha sido permitido que 140 sauditas, ligados à família real e incluindo numerosos familiares de Osama bin Laden, primeiro através de voos internos e depois internacionais, abandonassem rapidamente os EUA»;2. - «as seiscentas páginas do relatório da comissão de inquérito “independente e bipartidária” sobre o 11 de Setembro “não menciona uma única vez as especulações financeiras que precederam o 11 de Setembro» que levam a crer «que alguém sabia que alguma coisa se ia passar».É certo que o documentário de Dylan Avery é bem mais maquiavélico e pode ser considerado injusto colocar no mesmo patamar de reflexão o artigo de Vítor Dias, mas ambos denotam uma desconfiança profunda sobre a ocorrência. As dúvidas hão-de sempre persistir, até porque a “Administração Bush” nunca se esforçou minimamente para dissipá-las, tantas que têm sido as mentiras atiradas aos olhos do mundo. O que eu sei é que quem quer que tenha ganho alguma coisa com o 11 de Setembro de 2001, deve neste momento estar-se nas tintas para estas “teorias da conspiração”. Até porque depois do 11 de Setembro de 2001 já houve o 11 de Março de 2004, em Madrid, e o 7 de Julho de 2005, em Londres.
16 comentários:
Não conheço o documentário, por isso não me posso pronunciar sobre a conspiração do Mundo sobre Bush e seus aliados (podia explicitar mais?).
Quanto ao 11 de Setembro, nunca mais!
Mas para isso teremos de aprender a ser solidários quando necessário, mas também que há tempos em que temos de se ser inflexível e capazes de fazer sacrifícios. Não podemos permitir que o politicamente correcto nos impeça de combater os males que minam a Europa por dentro, sendo um deles o islamismo radical.
Já deu para ter uma ideia geral com uma visita à "wikipédia". Não concordo com aquela teoria da conspiração, mas temos de admitir que os EUA (nomeadamente as suas agências governamentais) lidaram extremamente mal com dados que indicavam que algo de grave se ia passar.
Quanto a George W. Bush e seus aliados, se não merece esta conspiração também teremos de convir que aquela sua visão apocalíptica e messiânica do Mundo não ajuda mesmo nada.
Este é mesmo um documentário a ver... O 11 de Setembro jamais será esquecido...Pois milhares de pessoas morreram injustamente...
No entanto todos os dias morrem pessoas noutros países e essas também po ventura injustamente...
Porque é que a televisão foca as vitimas de atentados terroristas e não os milhares de pessoas que morrem de fome em Africa? Alúém tem resposta para isto?
Mudou? Para onde? Como?
Nem os U.S.A. mudaram!
Tudo o que se possa dizer acerca do 11 de Setembro, não irá recuperar uma única das tantas vidas que se perderam...
Deixo muitos beijinhos!
Já vi esse documentário, é interessante,embora eu ache que é mais um que visa não só informar mas também influenciar.
Quer seja por existirem pessoas que querem fazer valer as suas convicções a qualquer custo, quer seja porque há quem brinque com o poder que tem em mãos, o que é verdade é que qualquer uma das partes não tem a mínima noção do que significa "humanidade". Não é nada bonito, mas é a realidade e essa mostra-nos que não passamos de juguetes em interesses de poder.
Ainda não vi esse doc mas já vi outros que apresentam teorias semelhantes. Eu acredito que não foi so um acto de terrorismo mas um acontecimento premeditado e do qual muitas pessoas beneficiaram, no entanto tento nao me deixar influenciar demasiado pelas diferentes opiniões. Acho que gostava de fazer a minha própria investigação..ás vezes penso que somos muito enganados pelos que estão e têm poder.
beijo
Eu anseio bastante que chegue a minha vez de entrar na vida de universitária, acho que é um grande desafio que eu quero aproveitar ao máximo, mas também porque penso que na universidade vou encontrar pessoas diferentes, pessoas que estão lá porque realmente o querem, pessoas que se vão esforçar por fazer bom e melhorar. ou seja o contrário das pessoas com quem estudo agora.
Espero que tudo te corra pelo melhor nesse sítio desconhecido a 50 km da tua casa =)
um beijo
Um documentário que ninguém deve perder...
Doa muito triste na história da humanidade...
bjts
eu acredito nessa conspiração de bush... há muitas contradições, principalmente essa do pentágono... n há imagens n há nada e o proprio motor k lá foi encontrado n era de um avião e foi comfirmado... enfim teorias, ou então não...
Eu acredito que muitas das coisas reveladas pelo documentário tenham sido verdadeiras. E o indício mais claro é que um avião rebenta contra uma torre, os andares adjacentes ardem completamente, caem 20 andares em cima dele quando a torre se desmorona e no meio de toneladas de escombros encontraram dois passaportes, e logo dos dois pilotos.
Triste...
este post fez-me lembrar a série Ficheiros Secretos...porque será?
Ainda muitas questões estão sem resposta.
Há 6 anos, era ainda uma criança vi os ataques e comecei a discutir com os meus amigos umas possíveis teorias da conspiração, a ver com o petróleo uma maior pressão no Médio-Oriente tudo isso.
Hoje em dia continuo a acreditar um pouco nessa ideia, acho extremamente desumano o facto de se terem espetado 3 aviões em diversos edifícios para conseguir apenas mais um pouco de hegemonia. Não que seja improvável. É apenas monstruoso.
Continuam a existir muitos mistérios para serem resolvidos, se é que algum o serão.
Muitos desses documentários, sejam por fraqueza dos seus argumentos ou não serão sempre atacados e descredibilizados por aqueles que não querem que a verdade venha ao de cima.
E esperemos que não haja mais nada do género!
Conheço o documentário,o que me assusta é o facto de nós não termos certezas sobre o que é ou não a realidade e que possamos duvidar da informação que chega até nós. Afinal, em que confiar?
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